terça-feira, 11 de maio de 2010
Pintura Näif *-*
Arte naïf ou arte primitiva moderna é, em termos gerais, a arte que é produzida por artistas sem preparação académica na arte que executam (o que não implica que a qualidade das suas obras seja inferior). Caracteriza-se, em termos gerais, pela simplicidade e pela falta de alguns elementos ou qualidades presentes na arte produzida por artistas com formação nessa área. (Veja também art brut, género artístico que tem algumas semelhanças.)
terça-feira, 4 de maio de 2010
Heitor dos Prazeres
- Heitor dos Prazeres (Rio de Janeiro, 23 de setembro de 1898 — Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1966) foi um compositor, cantor e pintor autodidata brasileiro.
- Heitor começou a trabalhar cedo na oficina de seu pai, marceneiro.
- Dominava o clarinete e o cavaquinho, e seus sambas e marchinhas alcançaram projeção nacional.
- Um dos pioneiros do samba carioca, Heitor compôs seu maior sucesso, Pierrô Apaixonado, em parceria com Noel Rosa.
- Nos anos 20, Heitor dos Prazeres foi um dos fundadores da escola de samba Vai Como Pode, que mais tarde chamou-se GRES Portela, primeira vencedora num concurso entre escolas em 1929, com sua composição Não Adianta Chorar.
- Heitor dos Prazeres adotou a pintura como hábito após a morte da esposa.
- Nas artes plásticas, Heitor dos Prazeres teve seu trabalho reconhecido no Brasil e no exterior, com obras presentes em numerosas exposições.
- Sua chegada trouxe muita alegria a seu pai, esperançoso de que o filho desse continuidade ao nome Prazeres, pois na ocasião o casal tinha duas filhas: Acirema e Iraci, que ajudavam a mãe nos serviços caseiros e nas encomendas de costuras.
- E Heitor foi crescendo, e com ele as favelas.
- Na década de 20, passou a ser conhecido como Mano Heitor do Estácio, devido ao fato de andar sempre acompanhado de bambas de sua amizade como os sambistas e compositores João da Baiana, Caninha, Ismael Silva, Alcebíades Barcelos (Bide), Marçal, ajudando a fundar e a organizar vários agrupamentos de samba no Rio Comprido, no Estácio e nas imediações.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Giotto di Bondone é considerado o primeiro gênio do Renascimento italiano. Sua arte modificou a maneira de conceber os temas religiosos e superou a pintura bizantina, dando-lhe um caráter tridimensional e humanizado. Filho de um pequeno fazendeiro, conta-se que aos doze anos Giotto foi visto desenhando uma das cabras de seu pai. Conta-se também que, trabalhando como aprendiz de um mercador florentino, insistiu para ser admitido no ateliê do pintor Cimabue, o grande mestre da pintura no século 13.As primeiras obras conhecidas de Giotto são uma série de afrescos sobre a vida de São Francisco, pintados na igreja de Assis. Cada afresco representa uma passagem na vida do santo, e as figuras humanas e os animais aparecem representados de forma realista. Entre 1305 e 1306, Giotto pintou uma série de 38 afrescos na Capela Arena, em Pádua, contando a vida de Jesus Cristo e da Virgem Maria. Entre as diversas cenas ali representadas, está um impressionante juízo final.Giotto realizou também diversas obras por encomenda de príncipes e altas autoridades da Igreja, em Roma, em Nápoles e em Florença. Em 1334 a cidade de Florença concedeu a Giotto o título de Magnus Magister (Mestre Maior)e tornou-o arquiteto oficial da cidade e superintendente de obras públicas. Giotto desenhou o famoso campanário de Florença.Giotto di Bondone era um homem caseiro e espirituoso. Casou-se e teve seis filhos. Na cidade de Florença, tinha ótima reputação e era considerado um homem rico.Dante Alighieri, o autor da "Divina Comédia", incluiu Giotto na parte do Purgatório, citando-o como o grande pintor que superou Cimabue. Não se conhece a data certa de seu nascimento e há dúvidas quanto ao ano
Biografia
O Beijos de Judas, da Capella degli Scovegni.
Estátua de Giotto.
De acordo com o historiador Giorgio Vasari, ele teria começado a desenhar ainda com 11 anos, quando era um pastor de ovelhas, fazendo desenhos em rochas. O artista Cimabue, um dos maiores pintores da Toscana, junto com Duccio (em Siena), o teria visto desenhando uma ovelha e pediu ao pai de Giotto para levá-lo para ser o seu aprendiz. Posteriormente, Giotto teria pintado uma mosca no nariz de uma figura com tanta habilidade que seu mestre teria tentado afugentar o inseto várias vezes antes de perceber que se tratava de uma pintura.
Em 1280, Giotto foi com Cimabue para Roma onde havia uma escola de pintores de afrescos, onde o mais famoso era Pietro Cavallini. O famoso escultor florentino Arnolfo di Cambio, de quem Giotto se inspirou bastante em seus afrescos, também estava trabalhando em Roma. De Roma, Cimabue foi para Assis para pintar vários grandes afrescos na recém-construída Basílica de São Francisco de Assis. É possível, mas não certo, que Giotto tenha ido com ele. O primeiro trabalho importante de Giotto teria sido a série de afrescos que contam a vida de São Francisco no teto da Basílica. Há, no entanto, dúvidas quanto à autoria da obra. Percebe-se a influência da pintura romana no trabalho de Giotto, assim como a influência do gótico francês, bem como da arte bizantina. A aparência realista das figuras causou controvérsia na época. A cena da Crucificação pintada em Florença mostra a clara distinção entre o trabalho de Giotto e o de seu mestre.
De acordo com Vasari, outra obra da fase inicial de Giotto foram os afrescos da Santa Maria Novella e o enorme crucifixo, também na mesma igreja, de 5 metros de altura. As obras foram datadas de 1290 e, portanto, contemporâneas aos afrescos de Assis.
Em 1287, aos 20 anos, Giotto se casou e foi para Roma. Há poucos traços de sua presença na cidade. A Basílica de São João de Latrão tem uma pequena série de afrescos, pintados a pedido do Papa Bonifácio VIII. A fama de Giotto como pintor se espalhou. Ele foi chamado para trabalhar em Pádua e também em Rimini, onde somente um Crucifixo permanece no Templo Malatestiano. Esse trabalho influenciou a chamada Escola de Rimini, de Giovanni e Pietro da Rimini.
O Beijos de Judas, da Capella degli Scovegni.
Estátua de Giotto.
De acordo com o historiador Giorgio Vasari, ele teria começado a desenhar ainda com 11 anos, quando era um pastor de ovelhas, fazendo desenhos em rochas. O artista Cimabue, um dos maiores pintores da Toscana, junto com Duccio (em Siena), o teria visto desenhando uma ovelha e pediu ao pai de Giotto para levá-lo para ser o seu aprendiz. Posteriormente, Giotto teria pintado uma mosca no nariz de uma figura com tanta habilidade que seu mestre teria tentado afugentar o inseto várias vezes antes de perceber que se tratava de uma pintura.
Em 1280, Giotto foi com Cimabue para Roma onde havia uma escola de pintores de afrescos, onde o mais famoso era Pietro Cavallini. O famoso escultor florentino Arnolfo di Cambio, de quem Giotto se inspirou bastante em seus afrescos, também estava trabalhando em Roma. De Roma, Cimabue foi para Assis para pintar vários grandes afrescos na recém-construída Basílica de São Francisco de Assis. É possível, mas não certo, que Giotto tenha ido com ele. O primeiro trabalho importante de Giotto teria sido a série de afrescos que contam a vida de São Francisco no teto da Basílica. Há, no entanto, dúvidas quanto à autoria da obra. Percebe-se a influência da pintura romana no trabalho de Giotto, assim como a influência do gótico francês, bem como da arte bizantina. A aparência realista das figuras causou controvérsia na época. A cena da Crucificação pintada em Florença mostra a clara distinção entre o trabalho de Giotto e o de seu mestre.
De acordo com Vasari, outra obra da fase inicial de Giotto foram os afrescos da Santa Maria Novella e o enorme crucifixo, também na mesma igreja, de 5 metros de altura. As obras foram datadas de 1290 e, portanto, contemporâneas aos afrescos de Assis.
Em 1287, aos 20 anos, Giotto se casou e foi para Roma. Há poucos traços de sua presença na cidade. A Basílica de São João de Latrão tem uma pequena série de afrescos, pintados a pedido do Papa Bonifácio VIII. A fama de Giotto como pintor se espalhou. Ele foi chamado para trabalhar em Pádua e também em Rimini, onde somente um Crucifixo permanece no Templo Malatestiano. Esse trabalho influenciou a chamada Escola de Rimini, de Giovanni e Pietro da Rimini.
Obra
A Tentação de Santo Antão
Atualmente apenas se conservam cerca de 40 originais seus, dispersos na sua maioria por museus da Europa e Estados Unidos. Dentre estes, a coleção do Museu do Prado de Madri é considerada a melhor para estudar a sua obra, visto abrigar a maioria daquelas que são consideradas pelos críticos como as melhores obras do pintor.
As obras de Bosch demonstram que foi um observador minucioso bem como um refinado desenhador e colorista. O pintor utilizou estes dotes para criar uma série de composições fantásticas e diabólicas onde são apresentados, com um tom satírico e moralizante, os vícios, os pecados e os temores de ordem religiosa que afligiam o homem medieval. Exemplos destas obras são:
O Carro de Feno - (Museu do Prado, Madrid)
O Jardim das Delícias - (Museu do Prado, Madrid)
O Juízo Final - (Akademie der Bildenden Künste, Viena)
As Tentações de Santo Antão - (Museu de Arte de São Paulo, São Paulo)
As Tentações de Santo Antão - (Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa)
Os Sete Pecados Mortais - (Museu do Prado, Madrid)
Navio dos Loucos ou A Nau dos Insensatos - (Museu do Louvre, Paris)
Morte e o Avarento - (Galeria Nacional de Arte em Washington, DC.
A par destas obras, que imediatamente se associam ao pintor, há que referir que mais de metade das obras de Bosch abordam temas mais tradicionais como vidas de santos e cenas do nascimento, paixão e morte de Cristo.
O original tríptico As Tentações de Santo Antão esta incorporado no Museu Nacional de Arte Antiga a partir do antigo Palácio Real das Necessidades. Desconhecem-se as circunstâncias da chegada da obra a Portugal, não sendo certo que tenha feito parte da coleção do humanista Damião de Góis, como algumas vezes é referido.
A Tentação de Santo Antão
Atualmente apenas se conservam cerca de 40 originais seus, dispersos na sua maioria por museus da Europa e Estados Unidos. Dentre estes, a coleção do Museu do Prado de Madri é considerada a melhor para estudar a sua obra, visto abrigar a maioria daquelas que são consideradas pelos críticos como as melhores obras do pintor.
As obras de Bosch demonstram que foi um observador minucioso bem como um refinado desenhador e colorista. O pintor utilizou estes dotes para criar uma série de composições fantásticas e diabólicas onde são apresentados, com um tom satírico e moralizante, os vícios, os pecados e os temores de ordem religiosa que afligiam o homem medieval. Exemplos destas obras são:
O Carro de Feno - (Museu do Prado, Madrid)
O Jardim das Delícias - (Museu do Prado, Madrid)
O Juízo Final - (Akademie der Bildenden Künste, Viena)
As Tentações de Santo Antão - (Museu de Arte de São Paulo, São Paulo)
As Tentações de Santo Antão - (Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa)
Os Sete Pecados Mortais - (Museu do Prado, Madrid)
Navio dos Loucos ou A Nau dos Insensatos - (Museu do Louvre, Paris)
Morte e o Avarento - (Galeria Nacional de Arte em Washington, DC.
A par destas obras, que imediatamente se associam ao pintor, há que referir que mais de metade das obras de Bosch abordam temas mais tradicionais como vidas de santos e cenas do nascimento, paixão e morte de Cristo.
O original tríptico As Tentações de Santo Antão esta incorporado no Museu Nacional de Arte Antiga a partir do antigo Palácio Real das Necessidades. Desconhecem-se as circunstâncias da chegada da obra a Portugal, não sendo certo que tenha feito parte da coleção do humanista Damião de Góis, como algumas vezes é referido.
Biografia
O seu nome verdadeiro era Jheronimus (ou Jeroen) van Aken. Ele assinou algumas das suas peças como Bosch (AFI /bɔs/), derivado da sua terra natal, 's-Hertogenbosch. Em Espanha é também conhecido como El Bosco.
Sabe-se muito pouco sobre a sua vida. A não existência de documentos comprovativos de o pintor ter trabalhado fora de Hertogenbosh levam a que se pense que Bosch tenha vivido sempre na sua cidade natal. Aí se terá iniciado nas lides da pintura na oficina do pai (ou de um tio), que também era pintor.
Foi especulado, ainda que sem provas concretas, que o pintor terá pertencido a uma (das muitas) seitas que na época se dedicavam às ciências ocultas. Aí teria adquirido inúmeros conhecimentos sobre os sonhos e a alquimia, tendo-se dedicado profundamente a esta última. Por essa razão, Bosch teria sido perseguido pela Inquisição. Sua obra também sofreu a influência dos rumores do Apocalipse, que surgiram perto do ano de 1500.
Existem registos de que em 1504 Filipe o Belo da Borgonha encomendou a Bosch um altar que deveria representar o Juízo final, o Céu e o Inferno. A obra, atualmente perdida (sem unanimidade julga-se que um fragmento da obra corresponde a um painel em Munique), valeu ao pintor o reconhecimento e várias encomendas posteriores. Os primeiros críticos de Bosch conhecidos foram os espanhóis Filipe de Guevara e Pedro de Singuenza. Por outro lado, a grande abundância de pinturas de Bosch na Espanha é explicada pelo fato de Filipe II de Espanha ter colecionado avidamente as obras do pintor.
Bosch é considerado o primeiro artista fantástico
O seu nome verdadeiro era Jheronimus (ou Jeroen) van Aken. Ele assinou algumas das suas peças como Bosch (AFI /bɔs/), derivado da sua terra natal, 's-Hertogenbosch. Em Espanha é também conhecido como El Bosco.
Sabe-se muito pouco sobre a sua vida. A não existência de documentos comprovativos de o pintor ter trabalhado fora de Hertogenbosh levam a que se pense que Bosch tenha vivido sempre na sua cidade natal. Aí se terá iniciado nas lides da pintura na oficina do pai (ou de um tio), que também era pintor.
Foi especulado, ainda que sem provas concretas, que o pintor terá pertencido a uma (das muitas) seitas que na época se dedicavam às ciências ocultas. Aí teria adquirido inúmeros conhecimentos sobre os sonhos e a alquimia, tendo-se dedicado profundamente a esta última. Por essa razão, Bosch teria sido perseguido pela Inquisição. Sua obra também sofreu a influência dos rumores do Apocalipse, que surgiram perto do ano de 1500.
Existem registos de que em 1504 Filipe o Belo da Borgonha encomendou a Bosch um altar que deveria representar o Juízo final, o Céu e o Inferno. A obra, atualmente perdida (sem unanimidade julga-se que um fragmento da obra corresponde a um painel em Munique), valeu ao pintor o reconhecimento e várias encomendas posteriores. Os primeiros críticos de Bosch conhecidos foram os espanhóis Filipe de Guevara e Pedro de Singuenza. Por outro lado, a grande abundância de pinturas de Bosch na Espanha é explicada pelo fato de Filipe II de Espanha ter colecionado avidamente as obras do pintor.
Bosch é considerado o primeiro artista fantástico
terça-feira, 6 de abril de 2010
album acustico
Em 2003, chegou a vez do Charlie Brown Jr. gravar seu Acústico MTV. Entre os convidados, o grupo chamou Marcelo Nova e Marcelo D2, que participaram de versões de "Hoje" (Camisa de Vênus) e de "Samba Makossa" (Chico Science & Nação Zumbi), respectivamente.
repercuçao comerçial
De 1999 a 2006, a canção "Te Levar" foi tema do seriado Malhação, da Rede Globo, fazendo com que a banda abrangesse seu trabalho às mais diferentes classes sociais. Com sua propagação na mídia, a banda ganhou vários prêmios e chegou assim, por várias vezes, ao topo de grandes rádios espalhadas pelo país.
Começo de carreira
Começo de carreira
Em 1987, o então adolescente paulistano de 17 anos de idade Alexandre Magno se mudou para Santos, litoral de São Paulo, após uma infância difícil e traumática. Era mais conhecido pelo apelido de Chorão, passou a se interessar pela prática do skate. Um dia, em um bar local, substituiu por acaso o vocalista de uma banda, quando o mesmo precisou se ausentar devido a necessidades fisiológicas.
Em 1987, o então adolescente paulistano de 17 anos de idade Alexandre Magno se mudou para Santos, litoral de São Paulo, após uma infância difícil e traumática. Era mais conhecido pelo apelido de Chorão, passou a se interessar pela prática do skate. Um dia, em um bar local, substituiu por acaso o vocalista de uma banda, quando o mesmo precisou se ausentar devido a necessidades fisiológicas.
Charlie Brown Jr. é uma banda brasileira de rock formada em Santos no ano de 1992. Segue a linha hardcore com influências do punk rock californiano, e mistura vários ritmos como o reggae, o hip hop, criando um estilo próprio. Suas letras fazem críticas à sociedade da perspectiva do universo jovem contemporâneo.
terça-feira, 23 de março de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)